terça-feira, 2 de agosto de 2016


        Caso Junko Furuta //Junko Furuta case





 



Em 22 de novembro de 1988, quatro rapazes, incluindo Jō Kamisaku, na época com 17 anos (Kamisaku foi um novo sobrenome adotado por ele após ser liberado da prisão), raptaram e mantiveram em cativeiro, uma estudante do terceiro ano do colegial de Misato, na prefeitura de Saitama, por 44 dias. Eles a mantiveram em cativeiro numa casa de propriedade dos pais de Kamisaku, localizada em Ayase, no distrito de Adachi, Tóquio.

Para evitar as buscas pela garota, um deles forçou Junko a ligar para os seus pais e dizer a eles que ela havia fugido de casa, mas que estava com "um amigo" e que não estava em perigo. Kamisaku também obrigou ela a posar de namorada de um dos garotos enquanto os seus pais (de Kamisaku) estavam por perto. Junko tentou escapar diversas vezes, implorando para que seus pais a ajudassem, mas eles não fizeram nada, aparentemente por medo de Yokoyama os machucasse. Yokoyama naquela época era um líder de nível baixo da Yakuza, e afirmou que ele usaria os seus contatos para matar qualquer um que interferisse. De acordo com os seus depoimentos em julgamento, todos os quatro a estupraram, bateram nela com varas de metal e tacos de golfe, introduziram objetos estranhos incluindo uma lâmpada de vidro e uma tesoura em sua vagina, a fizeram comer baratas e beber a sua própria urina, inseriram fogos de artifício no seu ânus e os acenderam, obrigaram-na a masturbá-los, cortaram seus mamilos com alicates, deixaram cair halteres sobre o seu estômago e a queimaram com cigarros e fluido de isqueiro. Uma das queimaduras foi uma punição por tentar ligar para a polícia. Foi dito em depoimento também, que algum tempo depois dos primeiros atos de tortura, ela se tornou incapaz de beber água, vomitando o líquido todas as vezes que tentava. Em certo ponto, as feridas eram tão graves que, de acordo com um dos rapazes, Junko levava mais de uma hora para rastejar escada abaixo para usar o banheiro. Eles declararam que "possivelmente mais de cem pessoas" sabiam que Junko estava aprisionada lá, mas não ficou claro se essas pessoas apenas visitaram a casa enquanto ela estava mantida prisioneira ou se também abusaram dela. Depois que os rapazes se recusaram a deixar ela ir embora, ela implorou em diversas ocasiões que a matassem e "terminassem com tudo aquilo".
Em 4 de janeiro de 1989, após perderem uma partida de Mahjong Solitaire, os quatro bateram nela com halteres, colocaram fluido de isqueiro nas suas pernas, braços, rosto e estômago e puseram fogo nela. Mais tarde naquele dia, ela morreu pelo choque. Os quatro garotos alegaram que não faziam ideia do quão grave era o estado de Junko, e que eles acreditaram que ela estava fingindo.
Em 5 de janeiro, os assassinos esconderam seu corpo num tambor de 55 galões preenchido com concreto. Os perpetradores puseram o barril num terreno baldio recuperado em Kōtō.





On 22 November 1988, four boys, including Jō Kamisaku, at the time 17 years (Kamisaku was a new last name adopted by him after being released from prison), kidnapped and held captive a third year student of high school Misato in Saitama prefecture, for 44 days. They kept her captive in a house owned by the parents of Kamisaku, located in Ayase in Adachi district, Tokyo.
To avoid the search for the girl, one forced Junko to call your parents and tell them she had run away from home, but it was with "a friend" and was not in danger. Kamisaku also forced her girlfriend to pose one of the boys while their parents (of Kamisaku) were nearby. Junko tried to escape several times, begging his parents to help him, but they did nothing, apparently for fear of the Yokoyama hurt. Yokoyama at that time was a low-level yakuza leader and said he would use his contacts to kill anyone who interfered.
According to their testimony at trial, all four raped her, beat her with metal rods and golf clubs, introduced foreign objects including a glass lamp and scissors in her vagina, made her eat cockroaches and drink their own urine, inserted fireworks in your anus and lit, forced her to masturbate them, cut off her nipples with pliers, dropped dumbbells on your stomach and burned with cigarettes and lighter fluid. One of the burns was a punishment for attempting to call the police. It was said in testimony also, that some time after the first acts of torture, she became unable to drink water, spewing liquid every time he tried. At one point, the wounds were so serious that, according to one of the boys, Junko took over an hour to crawl downstairs to use the bathroom. They stated that "possibly a hundred people" knew Junko was imprisoned there, but it was unclear if these people only visited the house while she was held prisoner or also abused her. After the young men refused to let her go, she pleaded on several occasions that killed and "finished with all that."

On January 4, 1989, after losing a game of Mahjong Solitaire, the four beat her with dumbbells, put lighter fluid on her legs, arms, face and stomach and put it on fire. Later that day, she died of shock. The four boys claimed they had no idea how serious was the state of Junko, and they believed she was faking.
On January 5, the murderers hid his body in a barrel of 55 gallons filled with concrete. Perpetrators put the barrel in a vacant lot in Kōtō recovered.



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